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  • Quinze homens viram réus na Justiça Federal por integrar ‘bonde' de milícia com fuzis e pistolas e trocar tiros na Avenida Brasil
    Segundo a polícia, o grupo estava em quatro carros, três deles clonados, e foram interceptados pela PRF na pista sentido Centro da Avenida Brasil, na altura de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. Dezesseis milicianos são interceptados pela polícia na Avenida Brasil A Justiça Federal no Rio tornou réus os 15 homens acusados de fazer parte de um “bonde" de uma milícia e que foram presos após uma troca de tiros com a Polícia Rodoviária Federal na Avenida Brasil, na madrugada do dia 7 de março. Segundo a polícia, o grupo estava em quatro carros, três deles clonados, e foi interceptado pela PRF na pista sentido Centro da Avenida Brasil, na altura de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. Na troca de tiros, seis criminosos foram baleados, segundo a PRF. Com o bando, os policiais apreenderam 12 fuzis, 7 pistolas, duas granadas artesanais e milhares de munições. Um homem conseguiu fugir. Segundo a polícia, todos pertencem à milícia comandada por Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, preso no final do ano passado. “(...) tem-se que o verdadeiro arsenal bélico que os denunciados levavam consigo – composto por, pelo menos, 12 fuzis, 7 pistolas, 2 granadas e milhares de munições, além de coldres, camisas, calças e cintos táticos, camisas com a inscrição “polícia”, balaclavas e rádios comunicadores – e a forma de deslocamento – um comboio sinistro, vulgarmente denominado “bonde”, composto por quatro veículos que transitavam pela mais importante avenida da cidade na calada da noite – não deixa dúvida de que todos, em comunhão de ações e desígnios, integravam verdadeira milícia privada”, diz um trecho da denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Federal. A interceptação do “bonde da milícia” foi possível após uma troca de informações de inteligência entre a PRF e a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), da Polícia Civil. De acordo com a denúncia, naquela madrugada, o objetivo dos milicianos “era transportar verdadeiro arsenal de armas de fogo e munições entre localidades por eles dominadas, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, com o objetivo de manter seu impressionante poderio bélico”. Os presos vão responder pelos crimes de: porte ilegal de arma de fogo de uso permitido porte e transporte de arma de fogo, acessório ou munição de uso restrito posse de artefato explosivo resistência qualificada receptação constituição de milícia privada Os réus são: Alexandro dos Anjos Garcia Driel Azevedo de Araújo (baleado e hospitalizado) Jean Arruda da Silva (baleado e hospitalizado) Jefferson Ferreira de Oliveira (baleado, atendido e recebeu alta) Jhonata Farias de Araújo Leandro de Oliveira Silva Lucas Martins Venâncio Lucas Souza de Ramos Marcos Aurélio Soares Santos de Carvalho (baleado, atendido e recebeu alta) Marcos Paulo Dias Moreno Marcos Vinícius da Silva Raimundo Mário Lúcio de Souza Cruz Marlon da Cruz Chaves (baleado, atendido e recebeu alta) Maurício Paiva da Costa Júnior Wallace de Oliveira Balbino (baleado e hospitalizado)

  • Cientistas da Uerj identificam nova espécie de dinossauro que viveu na Bahia e a batizam em homenagem a Tieta

    Segundo a universidade, o trabalho também revelou os primeiros ossos de dinossauros descobertos na América do Sul. O espécime foi batizado como Tietasaura derbyiana, em homenagem ao livro de Jorge Amado, e ao geólogo Orville A. Derby. Estudo da Uerj identificou uma nova espécie de dinossauro que viveu no recôncavo baiano : a "Tietasaura derbyiana" Thales Nascimento/Divulgação Um estudo coordenado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) identificou uma nova espécie de dinossauro que viveu no Recôncavo Baiano. Segundo a universidade, o trabalho também revelou os primeiros ossos de dinossauros descobertos na América do Sul, "proporcionando apontamentos valiosos sobre a fauna pré-histórica da região". O espécime foi batizado como Tietasaura derbyiana, em homenagem à "Tieta do Agreste", romance do escritor Jorge Amado, e ao geólogo e naturalista Orville A. Derby, fundador do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil e um dos pioneiros da paleontologia brasileira. A equipe de paleontólogos, coordenada pelas pesquisadoras Kamila Bandeira e Valéria Gallo, ambas do Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes (Ibrag) da Uerj, analisou fósseis coletados entre 1859 e 1906 na Bacia do Recôncavo, unidade geológica localizada no Nordeste do Brasil. Esses materiais eram considerados perdidos, mas foram encontrados recentemente no Museu de História Natural de Londres. Durante a análise, foi identificada a espécie nova, a primeira no Brasil de um dinossauro do grupo dos ornitísquios, uma ordem de dinossauros herbívoros, caracterizados pelo focinho em forma de bico e pela estrutura da pélvis que se assemelha à das aves. “Os achados descritos nesta pesquisa representam, não apenas uma das faunas de dinossauros mais diversas deste intervalo de tempo, mas também uma descoberta histórica importante”, ressalta Bandeira. “As ocorrências de dinossauros em depósito Pré-Barremiano, ou seja, de cerca de 130 milhões de anos atrás, são raras, mundialmente falando, e consideradas produto de uma escassez global de depósitos continentais desse período”, completa. Os resultados foram publicados neste mês de abril no periódico científico Historical Biology, fornecendo novas perspectivas sobre a evolução e diversificação dos dinossauros, além de destacar a necessidade de preservar coleções históricas para o avanço da ciência.

  • Brasília 64 anos: Do DF para o mundo, brasilienses marcam a história da música nacional

    Antes da inauguração da capital federal, Juscelino Kubitschek trazia artistas para cantar no Palácio das Tábuas; mais tarde, Brasília ganhou título de Capital do Rock. No aniversário da cidade, g1 mostra como a música está no DNA do brasiliense. Vinheta especial da comemoração do aniversário de 64 anos de Brasília. A cena musical brasiliense se expande e cresce. Afinal, desde antes da inauguração, Brasília já era palco para nomes Tom Jobim e Vinícius de Moraes que vinham frequentemente ao planalto central, a convite de Juscelino Kubitschek, e ficavam hospedados no Palácio de Tábuas – como era chamado o Catetinho, primeira residência oficial, construída com madeira. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp Mais tarde, a cidade ganhou o título de Capital do Rock, ritmo tombado como Patrimônio Cultural Imaterial do Distrito Federal. No aniversário de 64 anos de Brasília, comemorados no domingo (21), o g1 conta como a música faz parte da história do lugar e está no DNA do brasiliense. 🎶Surgimento da música em Brasília Cena Musical Brasiliense Zaia Angelo Brasília foi inaugurada em 21 de abril de 1960. Segundo o historiador João Amador, desde a construção da cidade, Juscelino Kubitschek costumava trazer grandes artistas nacionais para fazer pequenas apresentações na futura capital. JK gostava de samba, choro, seresta e bossa nova. Mas, nos anos 1960, o rock já ganhava força no país, influenciado pela Jovem Guarda e pelo sucesso dos Beatles. Pouco mais de 20 anos após a inauguração, Brasília começava a ser chamada de capital do rock, sendo o ritmo tombado como Patrimônio Cultural Imaterial do DF em 2021. O historiador João Amador explica que o título não veio do nada. "No início dos anos 1980, o rock estava em alta no Brasil inteiro e muitas das bandas de maior sucesso vinham de Brasília, como Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude. A imprensa da época começou a chamar a cidade de Capital do Rock, título que é lembrado até hoje. Em uma cidade com poucas opções de lazer, montar uma banda de rock era uma das principais diversões dos jovens", conta o historiador . Mas a capital possui muitos outros gêneros musicais que permeiam sua história. O chorinho está aqui desde a época da construção, e é referência, tendo sua força renovada a cada geração. "Jacob do Bandolim, famoso chorão que morou na capital em 1967, foi um dos responsáveis pelo embrião do que viria a ser o Clube do Choro, fundado 10 anos depois e que continua forte e ativo na cena musical de Brasília", lembra João Amador. 🎵 RELEMBRE: Paul McCartney se apresenta no Clube do Choro, em Brasília Quais os artistas mais ouvidos no DF, e quais os brasilienses que tocam fora do 'quadradinho'❓ Uma pesquisa divulgada pelo aplicativo de música Spotify mostra que não é só o rock que domina o Distrito Federal. O ranking, feito no fim do ano passado, revela os artistas mais consumidos no DF em 2023, e a lista surpreendeu pelo forte apelo ao sertanejo. Top 5 artistas: Henrique & Juliano Ana Castela Jorge & Mateus Gusttavo Lima Marília Mendonça Mas, no caminho inverso, tem artista brasiliense fazendo sucesso fora do "quadradinho", com agendas em outras regiões do Brasil e mundo afora. Veja abaixo alguns deles: 🎵 Hodari Hodari se prepara para o lançamento do seu segundo albúm de estúdio. Fernando Schalepfer Por referência dos avós, o brasiliense Hodari passou a infância ouvindo ritmos cubanos, jazz, blues e samba. Ele conta que aprendeu a gostar dos sons com a avó, que era professora de música. Eles escutavam música no rádio do carro. Foi assim que, em 2007, Hodari conheceu as primeiras bandas alternativas, o que fez com que o brasiliense começasse a desbravar esse universo. Ele aprendeu a tocar guitarra com os amigos no ensino médio e, aos 15 anos, formou sua primeira banda, a Skarto. Na época, o grupo fez muito barulho na cena musical brasiliense e levou Hodari a participar de outras bandas e projetos. Atualmente, ele segue carreira solo e compõe para estrelas pop como Urias, Luisa Sonza e Iza. Hodari também possui no currículo uma indicação ao Grammy Latino na categoria "Melhor álbum de pop contemporâneo em língua portuguesa", por seu trabalho de estreia "HODARI". “Quando eu fiquei sabendo que ia ser indicado ao Grammy, foi muito louco. Eu sempre manifestei isso, eu revisitei stories do começo da minha carreira quando eu estava começando a compor minhas músicas e eu já manifestava muito essa indicação ao Grammy, que veio agora em 2023. Eu achei muito grandioso, por ter nascido e crescido em Brasília, e pela cidade ter esse teto muito baixo e que incentiva muito a gente a não seguir na arte", diz Hodari No recém-lançado clipe com a cantora Urias, "Codinome Exagerado", eles formam um casal. Hodari quis apresentar uma nova perspectiva de realidade com a cantora trans grávida. Ele reforça a importância das narrativas negras e trans serem diversas, múltiplas. E luta para que sejam cada vez mais representadas, "longe da marginalidade e em locais de holofotes". Mesmo tendo alçado voos mais altos, a infância e a adolescência em Brasília ainda são grandes influências para o trabalho do artista. "Por ser uma cidade muito nova, ainda estamos construindo nossa identidade. Minha dica para os artistas de Brasília, é que eles sigam para onde for preciso para realizar seus objetivos, seus sonhos", diz o músico. 🎸Lupa Múcio, Junin e Lucas integrantes da banda brasiliense de rock. Lupa Com rock autêntico, a Banda Lupa furou a bolha musical brasiliense e viaja o Brasil fazendo shows. Formada pelo vocalista Múcio Botelho, Lucas Moya e Junin, os meninos se intitulam "a tua nova banda favorita". "Brasília tá em tudo que a gente faz. Essa cidade moldou a gente e agora a gente tá moldando ela. Isso é o mais incrível e importante de ser artista aqui: a capacidade de ajudar a construir a identidade de Brasília", diz Múcio Botelho. Atualmente, a Lupa tem 81 mil ouvintes mensais no Spotify e turnês pelas principais cidades do país. Artistas e grupos icônicos do rock nacional, como Legião Urbana, Capital Inicial e Paralamas do Sucesso nasceram e brilharam na capital, sendo referência para grande parte dos jovens dos anos 1980. Não foi diferente para os meninos do Lupa, que cresceram tendo as estrelas do rock como referência. “Quem nasce em Brasília tá amarrado desde cedo com o rock. O rock gringo me fez querer ser famoso. O rock de Brasília me fez querer ser revolucionário. Eu cresci brincando nos pilotis onde Renato, Herbert, Cássia e Dinho passaram. Estagiei no prédio onde as bandas da geração de 80 tinham estúdio. Vivi a fase de ouro do Capital e Raimundos. Não tinha como ser diferente", diz Múcio . Recentemente a banda lançou seu segundo álbum de estúdio “SUCESSO A QUALQUER CUSTO” Lupa 🎤Medro Medro em cena do seu clipe “Ainda Sem Nome” Martiz Latina e Lídice Silveira. Nascida em Taguatinga, a cantora Medro já participou de duas bandas. Atualmente, em carreira solo, ela está alçando voos e colhendo frutos. Ela conta que seu álbum lançado recentemente, "Música Travesti Brasileira", o intuito é falar, por meio da música, sobre as vivências trans e travesti. Medro diz que a música e Brasília são fundamentais para ela. " Brasília é uma cidade muito nova ainda, e eu acho que a gente está construindo agora o que seria essa cultura brasiliense, quais são esses aspectos que dão característica a esse território. Trazer esse nome, 'Música Travesti Brasileira', para uma cultura que ainda está se formando, para mim é muito importante e muito potente, porque é isso, antes dos nossos primeiros 100 anos a gente já tem aí uma artista trazendo esse nome, desse movimento, uma música travesti brasiliense", diz a cantora. Medro toca na ferida da sociedade com sua lírica e batidas fortes, mostrando resistir aos preconceitos. Mas também não deixa o romântico de lado, nem as referências à infância nos anos 1980. "O meu primeiro contato com a música foi com o LP, de lado A e lado B. Então, eu também quis trazer um pouco dessa origem musical, dessa querência musical da minha infância para os dias de hoje. Esse lado A é um pouco mais MPB, um pouco mais tranquilo. Enquanto o lado B traz uma característica da música travesti no Brasil, que é muito forte, que é o que vai falar sobre os tabus, que é o que vai falar sobre a noite, sobre a festa, sobre a sarjeta", afirma Medro. Através dos seus sons, ideais e estilos, esses brasilienses – e outros – conquistam fãs no DF e no Brasil com suas músicas. E Brasília vai crescendo, de fora para dentro e de dentro para fora, por meio da música. 🎵🎵🎵 Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

  • AO VIVO: Bom Dia DF especial 64 anos de Brasília

    G1 e Globo Brasília transmitem, nesta sexta-feira (19), Bom Dia DF, DF1 e DF2, ao vivo, diretamente da Candangolândia, Núcleo Bandeirante e Vila Planalto, respectivamente. Os telejornais fazem uma cobertura especial para homenagear a cidade, que completa 64 anos no domingo (21). AO VIVO: Bom Dia DF especial 64 anos de Brasília G1 e Globo Brasília transmitem, nesta sexta-feira (19), Bom Dia DF, DF1 e DF2, ao vivo, diretamente da Candangolândia, Núcleo Bandeirante e Vila Planalto, respectivamente. Os telejornais fazem uma cobertura especial para homenagear a cidade, que completa 64 anos no domingo (21). No domingo (21), Brasília completa 64 anos de muita história.. Em 21 de abril de 1960, nascia a cidade com formas inovadoras, com projetos urbanísticos de Lúcio Costa e o arquitetônicos de Oscar Niemeyer.. Conforme a construção de Brasília seguia em frente, foram surgindo pequenos acampamentos ao redor do Plano Piloto para abrigar os trabalhadores que vieram para construir a nova capital.. O primeiro acampamento foi chamado de Cidade Livre, que hoje é o Núcleo Bandeirante.. Os demais agrupamentos mais tarde tornaram-se inicialmente as cidades satélites que agora são as 33 regiões administrativas que compõem o Distrito Federal.

  • Comerciante é agredido por policial durante abordagem na frente dos filhos no litoral de SP; VÍDEO

    Caso aconteceu em Guarujá, no litoral de São Paulo. Comerciante é agredido por policial durante abordagem na frente dos filhos Um comerciante, de 38 anos, afirma ter sido agredido e xingado por um policial militar durante uma abordagem na frente dos filhos em Guarujá, no litoral de São Paulo. Imagens de câmeras de monitoramento, obtidas pelo g1 nesta sexta-feira (19), mostram o momento (assista acima). Em nota, a Polícia Militar (PM) informou que os agentes envolvidos foram afastados e serão investigados. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. O caso aconteceu em frente uma peixaria na Avenida Tancredo Neves, no bairro Cachoeira. Alessandro Coelho de Oliveira é proprietário do estabelecimento e contou ao g1 que estava no banheiro quando os policiais chegaram e abordaram os funcionários do local, que estavam descarregando mercadorias da van do comércio. “Quando eu abri a porta do banheiro, um [dos agentes] veio com a arma apontada na minha cara, falando: ‘vem ladrão’”, relembrou o empresário, que respondeu ser trabalhador e o dono do estabelecimento. Mesmo sem saber a motivação da abordagem, Alessandro obedeceu às ordens dos policiais e foi revistado. Ele explicou que tinha passado por uma cirurgia de vasectomia, por isso estava andando devagar. “Só que eu não gostei que me chamaram de bandido, de ladrão, começaram a me chamar de cuzão. Eu falei que era trabalhador, empresário, que eu não era bandido. Mas, eles continuaram me xingando”, disse o homem. Abordagem agressiva aconteceu em Guarujá (SP) Arquivo Pessoal Apesar de confrontar os agentes em relação aos xingamentos, o comerciante manteve as mãos para trás e a postura solicitada na abordagem. No entanto, um policial segurou a blusa do homem e, em determinado momento, desferiu um soco no rosto dele. “Ele pegou na minha blusa e deu um soco no queixo”, afirmou Alessandro. De acordo com o empresário, a cena foi vista por dois de seus filhos que estavam no local. Um deles, de 16 anos, passou a gravar a abordagem com o próprio celular e foi ameaçado pela equipe policial. Já a menina, de oito anos, ficou assustada e chegou a chorar. “Eu tinha acabado de buscá-la no ballet”, disse o homem. Após a abordagem, os agentes foram embora sem encontrar nada ilícito. Porém, Alessandro procurou as imagens das câmeras de monitoramento, salvou o vídeo do momento e acionou um advogado para relatar o caso que aconteceu, na manhã de terça-feira (16). Acompanhado do advogado Antônio Pacheco, o peixeiro foi até a sede do 2º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) prestar queixa sobre o ocorrido no dia seguinte. Em termo de declaração, Alessandro explicou que tinha passagem por furto em 2012, mas cumpriu a pena em 2016 e, desde então, não cometeu nenhum outro delito. Ao g1, o advogado explicou que o objetivo é entrar na Justiça solicitando indenização por danos morais. Além disso, a defesa quer que o policial envolvido responda um processo disciplinar. “O disciplinar a gente já deu início, agora a gente vai entrar com reparação civil”, explicou Pacheco. Abordagem aconteceu em frente peixaria de Guarujá (SP) Arquivo Pessoal Policiais afastados Em nota, a PM informou que os policiais envolvidos “foram identificados e afastados de suas funções enquanto os fatos são investigados por meio de inquérito policial militar”. Ainda segundo a corporação, a conduta registrada nas imagens não está de acordo com os procedimentos operacionais da Polícia Militar. “A abordagem policial deve obedecer aos parâmetros técnicos disciplinados por Lei e são padronizados por meio dos chamados Procedimentos Operacionais Padrão. Qualquer conduta em desconformidade com esses princípios e protocolos é apurada em suas esferas disciplinar e/ou penal”. Reflexos Ao g1, Alessandro contou que a filha caçula está traumatizada. “Sempre passei para ela que policial era uma pessoa boa. Mas quando eu cheguei em casa, ela falou que eu tinha mentido. Eu falei: ‘por que o pai mentiu pra você?’. Ela disse: ‘porque você falou que a polícia era do bem, mas só que a polícia é do mal, a polícia te bateu’”. O empresário disse ainda que os funcionários da peixaria estão com medo das ameaças, bem como o filho, a esposa e a toda a família. “Nós estamos praticamente em choque. Como que eu busco peixe de madrugada, eu também tenho um certo receio”, finalizou. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos

  • Adolescente agredido em escola morreu por broncopneumonia, aponta IML; entenda

    Carlos Teixeira morreu aos 13 anos, após sofrer três paradas cardiorrespiratórias na Santa Casa de Santos (SP). Pai diz que o menino sofria bullying de colegas em uma escola estadual em Praia Grande (SP). Vídeo mostra adolescente sendo agredido em escola no litoral de SP A causa da morte de Carlos Teixeira, o menino de 13 anos que foi agredido por colegas dentro de uma escola, foi uma broncopneumonia bilateral [tipo de pneumonia que inflama os pulmões]. A informação consta na declaração de óbito do adolescente, a qual o g1 teve acesso nesta sexta-feira (19). A família dele pede justiça. "Foi espancado, sofreu bullying e hoje não está aqui comigo", desabafou o pai. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. O adolescente morreu após sofrer três paradas cardiorrespiratórias na última terça-feira (16), enquanto estava internado na Santa Casa de Santos, no litoral de São Paulo. O jovem precisou de atendimento médico após dois meninos pularem nas costas dele na Escola Estadual Júlio Pardo Couto, em Praia Grande (SP), no dia 9 de abril. O g1 teve acesso à declaração de óbito de Carlos Teixeira, que apontou a causa da morte. A equipe de reportagem apurou também que o documento servirá como 'base' para o atestado de óbito - que pode apontar a morte em decorrência de agressões - e que leva de 30 a 90 dias para ficar pronto (confira, mais adiante, a explicação de um médico sobre broncopneumonia bilateral). Menino morto após ser agredido em escola chorou em casa relatando caso ao pai Reprodução Família pede justiça Emocionado, o pai do adolescente, Julisses Fleming, disse perdoar os estudantes que machucaram o filho dele. Em entrevista à TV Tribuna, emissora afiliada à Globo, o homem também relatou a indignação pelas agressões em sequência sofridas pelo filho dentro da escola. "Os meninos que machucaram meu filho, que fizeram bullying, eu perdoo de coração. Não quero mal nenhum, nem sangue com sangue. Mas quero justiça. O que aconteceu hoje com o meu filho, amanhã pode acontecer com outros filhos. Isso que está me matando", desabafou ele. Moradores de Praia Grande protestam após morte de menino agredido pelas costas em escola O homem acrescentou que a morte de Carlos "tirou um pedaço" dele, da esposa e da irmã do menino. "Quero a justiça dentro da lei. Sobre a escola, quero que os diretores e professores que viram [as agressões] sejam penalizados também. Isso não aconteceu de agora, mas sim, há tempos". Médicos Ao g1, o médico clínico Carlos Machado explicou o que é uma broncopneumonia bilateral. Segundo ele, trata-se de uma infecção 'mais ampla' do que uma pneumonia, que normalmente é causada por vírus e pode se agravar por uma bactéria nos dois pulmões. Antes da declaração de óbito, a pedido do g1, Carlos Machado e o também médico clínico Marcelo Bechara analisaram o caso com base nas próprias experiências profissionais e nas informações passadas pela equipe de reportagem. Declaração de óbito de adolescente em Praia Grande (SP) traz como causa da morte uma broncopneumonia bilateral Reprodução Ambos afirmaram que o excesso de peso nas costas pode ter levado a um trauma -- lesões causadas por um evento traumático externo ao corpo e que acontece de forma inesperada. De acordo com Carlos Machado, o trauma pode ter sido uma fratura ou esmagamento da vértebra na coluna cervical, torácica e até na costela. "Se ele estiver com uma dessas lesões, [...] podia estar furando o pulmão, o que dificulta a respiração e, respirando menos, faz com que tenha secreção acumulada, que é uma infecção pulmonar", afirmou o profissional. Marcelo Bechara acrescentou que, pelo mesmo motivo, ocorre uma parada cardiorrespiratória. "O excesso de peso nas costas podem ter levado a um trauma que pode levar a um pneumotórax [...], [quando] o pulmão não consegue ventilar e uma hora chega a parada cardíaca mesmo", disse ele. Carlos Teixeira, de 13 anos, foi agredido por estudantes em Praia Grande (SP) Arquivo Pessoal Secretaria de Educação Em nota, a Secretaria de Educação do Governo de São Paulo (Seduc-SP) informou que o vídeo foi gravado no dia 19 de março. "A Pasta repudia toda e qualquer forma de agressão e de incitação à violência dentro ou fora das escolas. Na época, ao tomar ciência do caso apresentado, a gestão escolar acionou Conselho Tutelar e os responsáveis do aluno. Também registrou o ocorrido no aplicativo do Conviva". A Seduc ainda afirmou que lamenta profundamente o falecimento do estudante. "A Diretoria de Ensino de São Vicente instaurou uma apuração preliminar interna do caso e colabora com as autoridades nas investigações". A Prefeitura de Praia Grande disse que lamenta profundamente a ocorrência com um aluno da Escola Estadual Júlio Pardo Couto, no Bairro Nova Mirim. A Administração municipal se solidariza com os familiares e amigos do jovem. A Prefeitura solicitou junto a secretaria de Estado uma apuração completa dos fatos, já que a unidade de ensino é estadual. A administração municipal explicou ainda que também já está analisando todos os procedimentos adotados no atendimento efetuado no pronto-socorro da Cidade. Entenda o caso Carlos Teixeira morreu na terça-feira (16), na Santa Casa de Santos. O pai afirmou que o filho era saudável e acredita que a morte aconteceu em decorrência da agressão sofrida. Segundo apurado pelo g1, o caso foi registrado na Polícia Civil e a causa da morte ainda está sendo investigada. Julisses afirmou que os médicos disseram que a suspeita era de que a causa da morte seria uma infecção no pulmão. Em nota, a Santa Casa de Santos confirmou a transferência da UPA Central, mas disse não ter autorização para dar mais informações sobre o caso. Morte suspeita A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) afirmou que o caso foi registrado como morte suspeita e é investigado pelo 1º Distrito Policial (DP) de Praia Grande. Conforme apurado pelo g1, o corpo de Carlos passará por necropsia -- procedimento médico que examina a causa da morte. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos

  • Entenda o que se sabe sobre o caso do adolescente de 13 anos que morreu após ser agredido em escola

    Carlos Teixeira morreu após sofrer três paradas cardiorrespiratórias na Santa Casa de Santos (SP). Pai diz que menino sofria bullying de colegas em Praia Grande (SP). Menino morto após ser agredido em escola chorou em casa relatando caso ao pai Reprodução O pai do adolescente Carlos Teixeira de 13 anos, que morreu uma semana após dois estudantes pularem sobre as costas dele na Escola Estadual Júlio Pardo Couto, em Praia Grande, no litoral de São Paulo, cobra justiça após a morte do filho. Ao g1, o homem contou que o menino já havia informado ser vítima de bullying, o que o levou a conversar com a direção da unidade de ensino. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. "A gente leva a criança para escola achando que a criança vai estudar, que vai estar segura e, ao final, olha o que acontece", lamentou o pai de Carlos, Julisses Fleming, de 42 anos, que trabalha como porteiro e manobrista. O adolescente morreu depois de sofrer três paradas cardiorrespiratórias na última terça-feira (16), enquanto estava internado no Hospital Santa Casa de Santos. Entenda o que se sabe sobre o caso a partir dos seguintes pontos: Quem era Carlos? Colegas pulam sobre as costas do estudante Adolescente conta agressão para os pais Morte Causa da morte Especialistas explicam Bullying Imagens mostram outra agressão Prefeitura e Secretaria da Educação Protesto Velório 1. Quem era Carlos? Carlos Teixeira faleceu aos 13 anos em Praia Grande (SP) Arquivo Pessoal Carlos Teixeira completou 13 anos no dia 7 de abril, ou seja, dois dias antes das agressões na escola. Ele estava no 6º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Professor Júlio Pardo Couto. Julisses afirmou à equipe de reportagem que o filho era um menino saudável. Voltar ao início. 2. Colegas pulam sobre as costas do estudante De acordo com o pai do jovem, o filho relatou que estava de costas para a dupla e conversando com outro colega. De repente, segundo ele, os adolescentes pularam sobre o filho. "Eles não estavam conversando e brincando [entre eles]". Voltar ao início. 3. Adolescente conta agressão para os pais Menino que morreu após ser agredido pelas costas em escola relata dor aos pais Imagens obtidas pelo g1 mostram Carlos contando aos pais sobre a agressão. No vídeo, é possível ver um breve diálogo entre o pai do menino e o filho. Na conversa, o adolescente aparece chorando e dizendo que sente dores nas costas ao respirar (assista acima). "Carlinhos, quem foi?", perguntou o pai. "O [nome do colega]", respondeu o menino. "Que série?", questionou o pai. O menino respondeu. "Ele pulou em cima de tu?", indagou o pai. "É", disse o adolescente. "Te machucou e está com falta de ar?", retrucou o pai. "Eu estou. Quando eu respiro, dói as costas", disse o menino. "E tu nem estava brincando com ele?", perguntou o pai. "Não", finalizou o menino. Voltar ao início. 4. Morte A agressão aconteceu no último dia 9 de abril e, de acordo com o pai, no mesmo dia o adolescente reclamou de dores nas costas e falta de ar. Julisses disse que levou o filho à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Praia Grande ao menos três vezes na semana, onde o filho era medicado e, em seguida, liberado. Os sintomas do adolescente se intensificaram na segunda-feira (15) e o pai decidiu levá-lo à UPA Central de Santos (SP), onde ele precisou ser internado e entubado. Na terça-feira (16), ele foi transferido para Santa Casa de Santos e morreu após três paradas cardiorrespiratórias. Voltar ao início. 5. Causa da morte Declaração de óbito de adolescente em Praia Grande (SP) traz como causa da morte uma broncopneumonia bilateral Reprodução Julisses afirmou que os médicos disseram que a suspeita era de que a causa da morte seria uma infecção no pulmão. Em nota, a Santa Casa de Santos confirmou a transferência da UPA Central, mas disse não ter autorização para dar mais informações sobre o caso. A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) afirmou que o caso foi registrado como morte suspeita e é investigado pelo 1º Distrito Policial (DP) de Praia Grande. O corpo de Carlos passou por necropsia -- procedimento médico que examina a causa da morte -- nesta quinta-feira (18). O g1 teve acesso à declaração de óbito que vai servir como base para o atestado, que leva de 30 a 90 dias para ficar pronto. No documento, a causa da morte consta como broncopneumonia bilateral, um tipo de inflamação nos alvéolos, estruturas dos nossos pulmões responsáveis pela troca de oxigênio com o sangue. Voltar ao início. 6. Especialistas explicam A pedido do g1, os médicos clínicos Carlos Machado e Marcelo Bechara analisaram o caso com base nas próprias experiências profissionais e nas informações passadas pela equipe de reportagem. Ambos afirmaram que o excesso de peso nas costas pode ter levado a um trauma -- lesões causadas por um evento traumático externo ao corpo e que acontece de forma inesperada. De acordo com Carlos Machado, o trauma pode ter sido uma fratura ou esmagamento da vértebra na coluna cervical, torácica e até na costela. "Se ele estiver com uma dessas lesões, [...] podia estar furando o pulmão, o que dificulta a respiração e, respirando menos, faz com que tenha secreção acumulada, que é uma infecção pulmonar", afirmou o profissional. Marcelo Bechara acrescentou que, pelo mesmo motivo, ocorre uma parada cardiorrespiratória. "O excesso de peso nas costas podem ter levado a um trauma que pode levar a um pneumotórax [...], [quando] o pulmão não consegue ventilar e uma hora chega a parada cardíaca mesmo", disse ele. Voltar ao início. 7. Bullying Carlos sofria bullying com frequência e já tinha sido agredido em outras oportunidades dentro da escola estadual. Segundo Julisses, toda vez que o filho relatava uma agressão, ele comparecia na escola. No entanto, nenhuma atitude era tomada por parte da direção. O pai do menino contou que chegou a solicitar uma reunião de pais, mas não teve retorno. Desta forma, ele diz que chegou a dar um spray de pimenta para o filho conseguir fugir dos agressores. “Mas não adiantou. [...] Estou destruído”, afirmou Julisses. Voltar ao início. 8. Imagens mostram outra agressão Vídeo mostra adolescente sendo agredido em escola no litoral de SP Um vídeo mostra um dos episódios em que o garoto foi vítima dentro da unidade escolar (assista acima). Em nota, a Secretaria de Educação do Governo de São Paulo (Seduc-SP) informou que as imagens foram gravadas no dia 19 de março, ou seja, três semanas antes de Carlos morrer. "A Pasta repudia toda e qualquer forma de agressão e de incitação à violência dentro ou fora das escolas. Na época, ao tomar ciência do caso apresentado, a gestão escolar acionou Conselho Tutelar e os responsáveis do aluno. Também registrou o ocorrido no aplicativo do Conviva". Voltar ao início. 9. Prefeitura e Secretaria da Educação A Seduc afirmou que lamenta profundamente o falecimento do estudante. "A Diretoria de Ensino de São Vicente instaurou uma apuração preliminar interna do caso e colabora com as autoridades nas investigações". A Prefeitura de Praia Grande disse que lamenta profundamente a ocorrência com o aluno e se solidariza com os familiares e amigos do jovem. A administração municipal afirmou que solicitou junto à secretaria de Estado uma apuração completa dos fatos, já que a unidade de ensino é estadual. A pasta explicou ainda que também já está analisando todos os procedimentos adotados no atendimento efetuado no pronto-socorro da Cidade. Voltar ao início. 10. Protesto Morte de adolescente agredido pelas costas em escola gera protesto Um grupo se reuniu em frente à Escola Estadual Professor Júlio Pardo Couto na quinta-feira (18) para pedir Justiça no caso de Carlos. As imagens mostram dezenas de pessoas gritando "Justiça". Uma mulher, que não foi identificada, disse o seguinte: "Hoje tem uma mãe chorando. Amanhã pode ser eu" (assista acima). Também é possível ver equipes da Polícia Militar (PM) e da Ronda Ostensiva Municipal (Romu) fazendo uma barreira em frente à unidade de ensino. A PM informou ao g1 que a viatura da ronda escolar pediu apoio de outras equipes da corporação e da Guarda Civil Municipal (GCM), por volta das 16h11. Voltar ao início. 11. Velório O corpo de Carlos foi liberado pelo IML na quinta-feira (18) após passar por uma necropsia. A previsão é de que o velório e o sepultamento aconteça nesta sexta-feira (19) no cemitério de Praia Grande. Voltar ao início. VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos

  • Festival de Outono de Campos do Jordão terá shows de Fafá de Belém, Tiê, Rael e Lagum; veja programação

    O festival 'Arte no Outono' começa no dia 26 de abril e se encerra no dia 19 de maio. Ao todo, serão realizadas dez apresentações musicais no Museu Felícia Leirner e no Auditório Claudio Santoro. Os ingressos já estão à venda. Fafá de Belém no show ‘Fafá – A filha do Brasil’ Ricardo Nunes / Divulgação Vivo Rio A partir do dia 26 de abril, Campos do Jordão será palco da 3ª edição do festival "Arte no Outono'', que contará com apresentações de grandes cantores e bandas, como Fafá de Belém, Tiê, Rael e Lagum, entre outros. Todas as apresentações serão realizadas no Museu Felícia Leirner e no auditório Cláudio Santoro. Os ingressos já estão à venda pela internet com preços populares. Os preços variam de acordo com o show, mas, em média, a meia-entrada custa R$40 e a inteira está sendo vendida a R$ 80. Moradores de Campos do Jordão têm desconto. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp A programação começa no dia 26 de abril, sexta-feira, com o grupo Serial Funkers e a cantora Luciana Mello. Os artistas sobem ao palco com um repertório que mistura MPB, pop, samba, funk e outros gêneros. No sábado (27), Fafá de Belém traz clássicos da música brasileira ao palco do Auditório Claudio Santoro. A “Série Arte no Outono – A Trilha dos Campos” tem apoio cultural da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão, do Conselho Municipal de Turismo (Comtur) e da Fundação Lia Maria Aguiar (FLMA). A cidade realiza eventos culturais sazonais, como os festivais de inverno e verão. Segundo a organização do evento, Campos do Jordão foi escolhida para sediar o festival de outono, como forma de ampliar as atrações e políticas culturais também em outras estações do ano. Confira a programação dos shows: Serial Funkers e a cantora Luciana Mello - 26 de abril Fafá de Belém - 27 de abril Big Band - 3 de maio Tiê e orquestra - 4 de maio Coro Artístico da FLMA - 5 de maio Lud Mazzucatti - 10 de maio Rael - 11 de maio Lagum - 17 de maio 14 Bis - 18 de maio Família intimidade - 19 de maio Veja mais notícias do Vale e região bragantina

  • Dia dos Povos Indígenas: valorizar professores é desafio para educação bilíngue e intercultural nas aldeias

    Apesar de ser um direito garantido na Constituição Federal, a educação escolar indígena sofre com desvalorização de professores e falta de estrutura adequada. Crianças na Escola Indígena Sakruiwe, localizada em território Xerente Márcio Vieira/Governo do Tocantins O direito dos povos indígenas à educação escolar é garantido pela Constituição Federal de 1988 e detalhado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996. 👉🏾 De acordo com a LDB, a educação escolar indígena deve ser bilingue e intercultural, para que haja a recuperação e a valorização da memória histórica dos povos indígenas, de suas línguas e ciências, e a reafirmação das identidades étnicas, mas garantindo o acesso a informações e conhecimentos não indígenas. Neste Dia dos Povos Índígenas, especialistas avaliam que ainda existem uma diversidade de desafios para que o direito seja garantido na prática. “Os povos indígenas são, de maneira geral, educadores dentro de sua comunidade. Mas quando olhamos para o aspecto da educação escolar, existe um abismo nas políticas públicas que os deixa à margem do cenário educacional do país”, avalia Helenice Ricardo, professora do Departamento de Educação Escolar Indígena da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). O que é a educação escolar indígena A educação escolar indígena nada mais é do que a institucionalização dos saberes sociais e coletivos dos povos originários somada a uma versão adaptada da educação formal não indígena. “Não se trata de tentar eurocentrizar a educação de estudantes indígenas, levando-os para as escolas, mas de incluí-los e compartilhar com eles saberes da sociedade não indígena, ainda respeitando a individualidade de cada povo e garantindo a sobrevivência de seu modo de vida”, explica Helenice Ricardo. Para Gersem Baniwa, doutor em antropologia pela Universidade de Brasília (UnB) e membro do povo Baniwa, do Amazonas, garantir a educação escolar indígena nos moldes do que garantem a Constituição e a LDB é fundamental para dar aos povos indígenas protagonismo em suas formações. Existem escolas em territórios indígenas desde o século 16. O que precisamos é que essas escolas tenham professores indígenas, gestores indígenas, que consigam formar e liderar os estudantes indígenas. Segundo o especialista, que dá aulas no Departamento de Antrolpologia da UnB, permitir aos jovens indígenas a oportunidade de serem educados em suas línguas maternas, por professores integrantes de povos indígenas — enquanto aprendem sobre temas da realidade indígena, mas também sobre assuntos externos a eles — pode ajudá-los a compreender diferentes realidades a partir das próprias. Escola indígena em Rondônia Governo de Rondônia/Divulgação Formação de professores indígenas Um ponto importante para a garantia da aplicação da educação escolar indígena é a existência de professores indígenas com licenciatura, pedagogia ou magistério, capacitados para ensinar estudantes de educação básica. Hoje, já existem licenciaturas interculturais que passsaram a ser ofertadas graças à pressão de movimentos dos povos originários. Esses movimentos acompanharam o aumento da escolarização indígena no século 20 e exigiram o direito a uma educação especializada, ministrada por seus pares. 📚 A ideia desses cursos é que os estudantes indígenas concluam o ensino médio em suas próprias comunidades e tenham a oportunidade de virarem professores licenciados para ensinar as próximas turmas de jovens indígenas. Cursos como esses são financiados por um fundo específico do Ministério da Educação, o Programa de Apoio à Formação Superior e Licenciaturas Indígenas (Prolind). Segundo o MEC, em 2023, o repasse de verbas para o programa foi de R$ 8,6 milhões. Uma das licenciaturas que integra o Prolind é a ministrada pelo Departamento de Educação Escolar Indígena da UFAM, que é ofertada desde 2008 e já formou 370 professores indígenas, segundo Helenice Ricardo. Começamos com uma demanda do Povo Mura e depois atendemos mais sete turmas. Passamos pelos Sateré-Mawé, Munduruku, e a partir de 2011 começamos a atender territórios etnoeducacionais com múltiplos povos. Em 2024, pela primeira vez, uma turma de licenciatura intercultural está se especializando diretamente da sede da UFAM, em Manaus. Antes, as formações aconteciam em pólos da universidade, no interior do estado. "Essa é uma conquista importante não só para os indígenas em formação, que estão ocupando um espaço que lhes pertence, mas também para os demais estudantes não indígenas, que vão aprender de maneira prática que quanto mais múltiplo e diverso é o ambiente universitário, mais saudável ele é", avalia Helenice. 📆 Na UFAM, a licenciatura para professores indígenas dura 4 anos e meio e começa com uma formação geral básica. No terceiro ano do curso, a turma é dividida em três áreas (linguagens, ciências da natureza e ciências humanas e sociais), e volta a ser unificada no final da formação. Segundo Helenice, que integra o departamento responsável pelo curso, essa estrutura está longe do ideal de uma formação bem direcionada, mas explica que, muitas das vezes, um daqueles professores pode ser o único a lecionar o ensino médio em sua aldeia, então, precisa saber um pouco sobre cada área. Vácuos da educação indígena E é isso mesmo que acontece. De acordo com um levantamento feito pela ONG Todos Pela Educação e obtido com exclusividade pelo g1, em 2023, cada escola indígena de educação infantil tinha menos de dois professores. O levantamento revela que houve um aumento no número de escolas, mas uma queda na média de professores por instituição em reação a 2021. 2021: 2.035 escolas indígenas de educação infantil, e 4.301 professores atuando nessas instituições. 2023: 2.257 escolas, e 3.869 professores atuantes. Essas mesmas escolas também sofriam com falta de fornecimento de energia elétrica e de material pedagógico infantil e indígena, além de problemas estruturais em 2023. Imagina sair de sua comunidade, de sua região, para estudar e se especializar, e voltar para trabalhar em um local despreparado, impróprio para suprir as necessidades. São meses fora de casa para estudar, recebendo nenhum ou quase nenhum auxílio financeiro, apenas para testemunhar o descaso das redes de ensino. Outros problemas enfretados pelos professores indígenas são a desvalorização salarial e profissional, e o cenário de incerteza no trabalho, segundo o antropólogo. "Muitos professores que trabalham em escolas indígenas rurais têm contratos temporários, não tem vínculo empregatício com as redes de ensino e acabam trabalhando por baixos salários, correndo o risco de serem demitidos na primeira oportunidade", explica. Segundo o especialista, diante deste cenário, muitos profissionais formados optam por não trabalhar como professores ou por fazer concursos em zonas urbanas em busca de estabilidade profissional. ‘Temos que decolonizar a educação' Gersem Baniwa acredita que garantir a valorização dos professores indígenas é um passo importante para que a educação escolar indígena aconteça da maneira descrita em lei. E ele defende que nem só os povos originários se beneficiariam disso. "Quem foi educado nos moldes da educação tradional tem dificuldade de entender que educação não é uma experiência única, composta dos mesmos elementos. Mas é algo fluido que muda e precisa mudar a partir da realidade de cada um. E isso que é a educação indígena, uma forma de educar adequada aos povos indígenas, mas tão válida e correta quando o ensino formal das cidades", diz. Helenice Ricardo concorda que a partir do exemplo da educação indígena, as escolas brasileiras não indígenas podem aprender muito. Podemos aproveitar essa experiência para criar novas epistemologias e metodologias para nossa educação como um todo, aceitando e permitindo as influências do povo brasileiro, dos afrodescendentes e dos indígenas, oferecendo, assim, uma educação decolonial, diferente do que fazemos há séculos. Esse, ela defende, é a única forma de expandir a educação de uma maneira inclusiva e mais parecida com a diversidade brasileira. VÍDEOS E PODCAST DE EDUCAÇÃO

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